Os japoneses sempre nos surpreendem com suas inovações tecnológicas excêntricas, principalmente na área na robótica. Porém desta vez, um grupo de 7 rapazes orientais estão chamando atenção, via youtube, através de cavaquinho, pandeiro, bateria e "samba" no pé.
Trata-se da banda de pagode japonesa Y-no formada em 2oo7, por estudantes da Sophia University, local onde conheceram um clube especializado em música brasileira.
A canção de sucesso no momento é "Querida Meu amor", que caiu no youtube a duas semanas atrás e conseguiu mais de 100 mil visualizações desde então. O vídeo foi gravado durante um show num bar de Tóquio:
http://www.youtube.com/watch?v=IVNlM_JlWCw
"Eu estava sofrendo para te procurar
Namoração da internet é bom, né?
Eu sou galinha
Eu quis te olhar, a mulher nua
Mas agora você já está batendo no meu coração
Aí gatinha, me dá uma chance para este lixo
Ma-ra-vi-lho-so"
No site da banda( http://grupo-yno.cocolog-nifty.com/ ), estão várias fotos de shows e os videos de outras músicas (não menos engraçadas).
Num português bem macarrônico eles produzem um pagode meio rockeiro que vem agradando por possuir, segundo eles, um ritmo rápido e divertido.
Mas apesar da "bizarrice", esses japas estão de parabéns porque cantar em português deve ser muito dícil para eles, assim como seria para nós cantar em japonês. Portanto, vamos perdoar o sotaque, ok?
Eles mesmos escrevem a letra das músicas e traduzem para o português. Ou seja, japoneses que cantam pagode e algumas músicas ainda são em inglês. Maldita globalizaçao!
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"A essência da vida é facilmente encontrável num último dia de férias.”(Dirceu Alves)
O negócio começa assim: você está no primeiro tempo da aula de física, ouvindo seu professor estranho falar algo sobre a queda livre de um projétil numa velocidade uniforme. Na janela ao lado está uma linda tarde de sol te chamando pra saltar de para-quedas.
Depois você se vê na aula de química, que conta com a ilustre presença do professor perturbado, filosofando sobre os cálculos estequiométricos. Você então percebe que pode ser um excelente desenhista de mesa e grafiteiro com caneta bic.
Para completar sua tarde de segunda feira, entra na sala a sempre amada professora de matemática e ela começa uma divina demonstração sobre a função quadrática de quinto grau aplicada a números complexos. Entre um PI e outro x= y+8K², você percebe que o barulho da chuva do outro lado serve como uma canção de ninar.
A gente começa a fazer planos de viajar de Pato Branco à Salvador, aprender a patinar do gelo, ir a praia todo dia até o sol nos expulsar, dormir quinze horas por dia, acordar tarde, dormir tarde, entrar na academia e perder 10 quilos pro carnaval, fazer aula de guitarra e ir a todos os shows de rock programados.
Eis que todo mundo solta um grito desesperado aos deuses suplicando FÉRIAS. Depois de um ano de provas, emporro de professor, nota vermelha, recuperação, trabalhos do Wikipédia e colas no estojo, chega os tão almejados dias de folga.
Os dias começam, a sensação de liberdade vem. Os planos de acordar/dormir tarde se concretizam. Mas quanto aos outros.. a gente vai vendo que a grana ta curta e que a preguiça cria raízes.
No fim, passamos todos os dias mofando em frente ao computador. Maldita internet destruidora de sonhos. E o que é mais estranho, começamos a sentir uma pontinha de falta da escola/faculdade. Essa pontinha vai crescendo, evoluindo, até chegar ao estágio de saudade. Vira ansiedade, vontade, animação.
Material novo (e quase sempre desnecessário), rever os amigos (com os quais você falou todo dia por msn), sair do tédio do quarto (para o qual você vai querer voltar assim que a primeira prova for marcada) e a inocente promessa de que 'esse ano vou estudar'. Ahh.. doce ilusão. Como a gente consegue cair todo ano na mesma pegadinha?
Nessa época do ano a frequencia e intensidade das chuvas aumenta e nos prejudica em diversos setores. Um dos mais comuns é a falta de luz nas residências, onde muitos aparelhos eletrônicos se perdem devido a sobrecarga nas tomadas. Esse prejuízo pesa o bolso do comsumidor e no bolso do meio ambiente.
Digo isso por experiência própria. Na minha casa já perdi um monitor, um microondas e recentemente o carregador do meu notebook. Esta ultima perda me fez pensar sobre o quantos aparelhos eletrônicos se perdem com o famosos 'picos de luz'.
Fui até a loja de informática comprar um novo carregador e encontrei uma amiga que havia perdido a placa de não-sei-o-que do computador. Nossos aparelhos vão para o lixo.
E lá nos lixões eles entram em decomposição liberando metais pesados, como cádimo, cromo, mercúrio e chumbo. Isso representa um sério risco a saúde dos catadores que muitas vezes não sabem do perigo.
E para nós, o problema não é menor. Quando em contato com os lençois freáticos, esses metais se acumulam ao longo da cadeia alimentar e poluem a água. De lá, vão direto pro nosso sistema nervoso.
Queimá-los pode se tornar ainda pior porque envenenam o ar e os nossos pulmões.
Atualmente, o mundo produz cerca de 50 milhões de tolenadas por ano. E a tendência desse número é crescer cada vez mais com a evolução da informática e o nosso consumismo.
No Brasil a mobilização para o tratamento adequado desse lixo é muito pequena. São cerda de 11 milhoes de computadores colocandos no mercado por ano. E desse número ao grau de preocupação com o destino no lixo eletrônico existe um enorme abismo.
Então, qual a solução para esse problema do nosso século?
A melhor opção ainda é a uma velha conhecida chamada reciclagem. Existem postos especializados nesse processo de reutilização, mas infelizmente não são em todas as cidades. E os que existem não são divulgados e não recebem o apoio que deveria.
Se o reaproveitamento não for possível, o melhor é que seja neutralizado para não causar impactos ambientais.
A maioria das lojas de informática recebem os aparelhos para aproveitar peças e dar o fim adequado ao que sobra (caso do meu monitor).
No ano passado, foi sancionada uma lei em São Paulo que responsabiliza os fabricantes
dos produtos pelo destino final do lixo tecnológico. Por essa lei, os rótulos dos aparelhos devem conter advertências, informando que não devem ser descartados em lixos comuns e orientando sobre os apostos de entrega.
É isso aí pessoal, olhem para seus computadores, televisões e celulares com mais carinho.
Diga adeus aos cremes secativos e hidratantes para espinhas.
Thais C.
Pois é, não era o Mário. O cenário das fases, as musiquinhas felizes, as tartaruguinhas verdes, o cartelo de tijolinho, tudo estava lá. Menos a peça principal.
Essa versão (del Paraguay) do Mário Bros tem como personagem o Shrek, em sua melhor forma de ogro.
Bom, passado o meu espanto inicial, coloquei-me a jogar. Depois de algumas fases, chegou a do dragão. Eu começei a supor então, uma vez que o herói da história era o Shrek, a princesa em questão seria a Fiona, correto?
Não. A princesa era uma figura estranha, que não dia o frescor dos pântanos.
Fiquei imaginando como seria o Mário na versão Shrek. Ele iria ficar gritando pra todo mundo da floresta 'It's me, Mário!'
Thais C.
A terceira e última coisa importante a ser dita é que a vida é bela.
Bom, se já entramos nessa chuva, entao vamos nos molhar.
Bem-vindos ao Ab!s-mo!